O Daniel Lins gosta mesmo de Deleuze! Sua filosofia circula pela cosmologia da "vontade de poder" de Nietzsche: tenta encarnar o momento histórico e a conjuntura vivida por um sujeito para reviver a situação no discurso filosófico.
Bob Dylan aparece então como uma Alma, uma Consciência, um Livro de muitas páginas. O que ele fez é revivido nas palavras que invocam o poder do sujeito em agir em determinação, em uma conjuntura que apenas ele conhece (ou sente), mas que pode ser revivida pelos poderes das palavras!
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