segunda-feira, 8 de abril de 2013

Hitler e Porta dos Fundos

O que diabos têm esses dois vídeos em comum?

Quem assiste ao vídeo de Hitler é igual ao povo que Moisés tenta iluminar no vídeo da Porta.
O espectador não nazista de Hitler tem o mesmo olhar de ceticismo dos hebreus, céticos quanto aos verdadeiros interesses de Moisés.

Se os mesmos hebreus estivessem debatendo com Hitler, falariam para ele:

"Caralho Hitler, tu tá falando merda pra caralho hein! Que porra de virar uma só nação, fazer parte da massa o quê... massa de cu é rola! Quando nada restar de nós, a gente vai levantar um pavilhão? Cê tá doidão mesmo hein? Para de transar com esses seus pastores alemães..."

Nós vemos com ceticismo o propósito de Hitler, de animar as massas, elevar seus espíritos. Após a Segunda Guerra virou feio fazer populismo a la Hitler. 
E podemos rotular o naipe do discurso de Hitler e de Moisés com uma mesma palavra: profético. Eles estão operando na mesma vibração pra conquistar sua audiência, apelando pro carisma, coisa que o Moisés não tem! 
Um elemento humorístico da Porta é esse Moisés paspalho! O outro elemento está na audiência: os hebreus ouvintes são céticos e racionais. Para eles, nada aquilo convence porque eles veem o Moisés estrategicamente, como escondendo seus reais interesses.
Nós somos iguais esses hebreus ao assistir ao discurso de Hitler: o vemos como uma estratégia para manipular as massas, convencê-las a "fazer merda". Somos céticos e racionais, e o carisma de Hitler não nos envolve. 

E QUAL ERA O POVO A SER EXPURGADO DA ALEMANHA NAZISTA? OS HEBREUS (JUDEUS).

O século XXI é o século judeu.


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